quarta-feira, 27 de maio de 2015

HISTÓRIA DE UM TRABALHO DE MESTRADO EM COMUNICAÇÃO MARCOS F. STAHL

Se fazer um mestrado te parece complicado, imagine se você fizer? rsrsrs...
Em 2011, meu amigo Francisco Regina me havia dito o quanto sofria para fazer seu mestrado e eu o perguntava... para que esse mestrado? Quanto sofrimento... Sem querer insultar meu amigo, achava melhor não dizer o quanto duvidava da inteligência dele e de outras pessoas que faziam Mestrados e Doutorados... Se produz tanto sofrimento, qual o motivo que as pessoas fazem? Acho que de tanto o Francisco falar do trabalho dele e das aulas de um tal de Professor Dr. Jorge Mikols, acabei achando interessante, mas claro, não para mim!!! O tempo passou, e passou rápido demais e o Francisco falando do mestrado... eu respondendo: sou administrador, meu foco é Comex, Logística Internacional, marketing Internacional, Supply Chain... Mestrado? Não (sei)!!! O mestrado que esse amigo me falava era de Comunicação... graças a Deus não tem nada a ver comigo e se eu não fizer ninguém ficará chateado, mas será que se eu fizesse seria legal? Acho que não (ainda)!!! De tanto escutar, fui assistir uma aula e o que percebi? Que se não fizesse esse tal de Mestrado em Comunicação, não conseguiria complementar minha carreira profissional... mas comunicação? muito diferente... será que consigo? Aiiiiii que medo!!! Iniciei como um aluno ouvinte, que mais viajava do que entendia o que se falava, foi me dando um desespero, mas derrepente as coisas começaram a se encaixar e cheguei até a banca... Gostei demais, conheci colegas e amigos como a Mestre Ariana, o mundo mudou, as coisas não simplesmente acontecem, preciso hoje saber o porque e como... que droga!!! acabou a minha paz interior, não aceito mais o mundo como ele é sem uma pequena análise e crítica, mesmo que mental...
Meu trabalho relata ama determinada situação social em uma igreja, a qual não pertenço, mas respeito enormemente, os meus questionamentos sobre a Igreja Pentecostal Deus é Amor (IPDA) se aprofundavam, à medida que eu participava dos diferentes estudos dirigidos dentro do Programa de Pós-Graduação em Cultura Midiática da Universidade Paulista a respeito de ambiência religiosa e devido às palestras e discussões realizadas com os pesquisadores dos programas.
Tentar entender as razões que levaram a IPDA a proibir o uso da TV, mantendo-a distante dos fiéis e, ao mesmo tempo, liberar o uso da Internet, que junto com outras mídias são utilizadas para substituir e evitar a tentação da TV na IPDA passaram a ser o problema central do presente estudo.

Fiz meu trabalho, apresentei e hoje tenho meu orgulho!!!


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