
Com esses
resultados, a balança comercial do setor registra saldo positivo de US$ US$
3,076 bilhões, com diminuição de 1,1% em relação ao mesmo período de 2011 (US$
US$ 3,110 bilhões). A corrente de comércio (soma das exportações e importações)
foi de US$ 3,312 bilhões, com recrudescimento de 2,8% em relação aos primeiros
sete meses de 2011 (US$ 3,408 bilhões).
Mercados e
Produtos
As cooperativas
brasileiras exportaram para 129 países de janeiro a julho deste ano. No período,
os principais mercados foram: China (vendas de US$ 470,6 milhões, representando
14,7% do total); Estados Unidos (US$ 351,9 milhões, 11%); Alemanha (US$ 198
milhões, 6,2%); Emirados Árabes Unidos (US$ 180,6 milhões, 5,7%); e Países
Baixos (US$ 154,8 milhões, 4,8%).
Já os produtos mais
vendidos, em valor, no período, foram: açúcar em bruto (com vendas de US$ 448,2
milhões, representando 14% do total exportado pelas cooperativas); soja em grãos
(US$ 383,9 milhões, 12%); café em grãos (US$ 367,7 milhões, 11,5%); carne de
frango (US$ 341 milhões, 10,7%); e farelo de soja (US$ 281,7 milhões, 8,8%).
São Paulo acumulou
o maior volume em valor das exportações de cooperativas, com vendas de US$ 1,007
bilhão, representando 31,5% do total das exportações do segmento. As
cooperativas paulistas ultrapassaram as paranaenses que mantinham o maior valor
no acumula até junho. Até julho, o setor cooperativista paranaense exportou US$
1,004 bilhão, com 31,4% do total. Na sequência, aparecem Minas Gerais (US$ 396,6
milhões, 12,4%); Rio Grande do Sul (US$ 209,6 milhões, 6,6%); Santa Catarina
(US$ 209,3 milhões, 6,6%).
Em relação às
importações, as cooperativas brasileiras realizaram compras de 42 países nos
sete primeiros meses de 2012. As principais origens foram: Paraguai (compras de
US$ 17,9 milhões, representando 15,2% do total); Estados Unidos (US$ 13,6
milhões, 11,5%); China (US$ 9,1 milhões, 7,8%); Japão (US$ 8,5 milhões, 7,2%); e
Marrocos (US$ 5,3 milhões, 4,5%).
Os produtos mais
adquiridos pelo setor cooperativista brasileiro foram: ureia com teor de
nitrogênio inferior a 45 (com compras de US$ 13,8 milhões, representando 11,7%
do total importado pelas cooperativas); cloretos de potássio (US$ 10 milhões,
8,5%); soja em grãos (US$ 9,3 milhões, 7,9%); máquinas e aparelhos para
preparação de carnes (US$ 7,5 milhões, 6,4%); e diidrogeno-ortofosfato de amônio
(US$ 6,7 milhões, 5,7%).
O Paraná foi o
estado com maior valor de importações via cooperativas, com US$ 53,9 milhões,
representando 45,8% do total das importações do segmento. Em seguida aparecem:
Santa Catarina (US$ 34,1 milhões, 28,9%); Rio Grande do Sul (US$ 12,4 milhões,
10,5%); Goiás (US$ 7,5 milhões, 6,4%); São Paulo (US$ 4,1 milhões, 3,5%);
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
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