terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Calçadistas comemoram destravamento de relações com Equador


Data de publicação:08/01/2018
A Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) comemora o destravamento das relações comerciais do setor com o Equador. Há quatro meses o país vinha impondo restrições às importações de calçados brasileiros com procedimentos de "dúvida sobre a classificação de origem". O fato vinha sobretaxando, como forma de garantia, o calçado brasileiro em 10% mais US$ 6 por par, além de exigir uma série de documentações comprobatórias aos exportadores brasileiros.
O Equador é um mercado importante para o calçado brasileiro e que vem, nos anos recentes, aumentando suas importações do produto. Mesmo com as barreiras que perduraram por quatro meses, foram exportados para lá, de janeiro a novembro de 2017, mais de 2 milhões de pares que geraram US$ 24,65 milhões, valor 107% superior ao registrado no mesmo período de 2016.
Fonte:Assessoria de Imprensa da Abicalçados - Associação Brasileira das Indústrias de Calçados - Abicalçados

Anvisa simplifica normas sobre procedimentos para importação


Data de publicação:08/01/2018
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária alterou normativos tendo em vista a necessidade de simplificar os procedimentos para a importação de bens e produtos sujeitos a vigilância sanitária.
Por meio da Resolução nº 208, publicada no DOU de 08/01/2018, foram modificadas as Resoluções nºs 46/2000, 81/2008, 58/2010, 68/2003 e 204/2005.
Por exemplo, uma das alterações informa que a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) de mercadorias sujeitas a tratamento administrativo pela Anvisa serão disponibilizadas no Portal da Agência na internet e que o importador deverá selecionar o procedimento administrativo adequado ao tipo de mercadoria, quando realizar o peticionamento e a instrução do processo de importação.
Fonte:Aduaneiras

Brasil e as perspectivas globais para 2018


Data de publicação:09/01/2018
Em artigo publicado na edição de hoje do jornal O Estado de S. Paulo, Rubens Barbosa, Presidente do Instituto de Relações Internacionais e Comércio Exterior (IRICE) analisa o cenário político e econômico global dos últimos anos, e diz que, em linhas gerais, deverá manter-se em 2018. A instabilidade política e as incertezas na economia deverão continuar a ser algumas das referências mais significativas dos formuladores de decisão em todos os países. Segundo o especialista, o Grande Oriente Médio permanecerá como um dos principais focos de atenção pelo acirramento das tensões entre Israel e palestinos em razão da decisão do governo de Washington de considerar Jerusalém a capital de Israel e pelo fim dos conflitos na Síria e no Iraque e o início da reconstrução desses países. Já a América Latina, que terá um ano político agitado, com eleições no Brasil, no México, na Colômbia, na Venezuela e na Bolívia, poderá beneficiar-se do crescimento econômico e comercial global. Para Barbosa, o Brasil - que nos últimos 15 anos se isolou dos fluxos dinâmicos da economia internacional - continuará reativo ao que acontece no mundo, até pelo desaparecimento das fronteiras entre a agenda externa e a política interna macroeconômica, industrial e de comércio exterior, com crescente impacto na formulação dessas políticas. A recuperação gradual da economia poderá beneficiar-se do crescimento mundial de mais de 3,5%.
Fonte:O Estado de S.Paulo

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Ruas brasileiras são cheias de armadilhas para motos...


Asfalto velho, remendos e insertos desprovidos de padrão de segurança tornam nossas vias um chamariz de acidentes A prefeitura de São Paulo, cidade com a maior frota de motocicletas do Brasil, está avisando à população por  meio de intensa propaganda nos meios de comunicação que iniciará um  "grande" programa de recapeamento de suas principais avenidas.O anúncio vem junto a uma série de números que servem mais para impressionar do que representar algo efetivo à população: 3 milhões de metros quadrados de pavimento em quatro meses, ao custo de R$ 350 milhões. Boa parte desse valor cerca de R$ 200 milhões, virá de Fundo de Multas.
Apesar de ser uma notícia local, pavimentação é sempre um tema que interessa a motociclistas de todos os cantos do Brasil. Mais que quaisquer outros usuários das vias públicas, pilotos de motos são os mais prejudicados com o asfalto ruim das vias brasileiras.
Não é preciso explicar muito a razão disso: motos usam uma receita que concilia dois ínfimos pontos de contato com o solo, como em uma bicicleta, porém trafegando em velocidade semelhante à dos carros.... 

Veja mais em https://carros.uol.com.br/colunas/coluna-o-motociclista/2018/01/02/colchas-de-retalhos-ruas-brasileiras-sao-cheias-de-armadilhas-para-motos.htm?cmpid=copiaecola

quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Comércio externo mais forte


Ele tanto reflete como alimenta a recuperação econômica

O Estado de S.Paulo
03 Agosto 2017 | 03h07

O Brasil vai bem no comércio exterior, com superávit de US$ 42,5 bilhões no período de janeiro a julho, um recorde, e boas possibilidades de encerrar o ano com um saldo positivo de R$ 60 bilhões. Também recorde – para o mês – foi o excedente de julho, quando as exportações superaram as importações por US$ 6,3 bilhões. A conta comercial tende a melhorar quando a atividade interna é baixa e o desemprego é alto, principalmente por causa da redução das compras de bens estrangeiros. Mas o caso brasileiro é diferente e muito mais promissor. O valor exportado este ano, de US$ 126,5 bilhões, foi 18,7% maior que o de janeiro a julho de 2016. O importado, de US$ 83,96 bilhões, foi 7,2% superior ao de um ano antes. As vendas e compras de mercadorias tanto refletem como alimentam a incipiente recuperação da economia – e isso é um dos aspectos mais animadores desses números. Mas outros bons sinais são descobertos quando se examinam detalhes bem menos vistosos.
A crescente importância da indústria no comércio exterior é um desses detalhes. A participação industrial é ofuscada, à primeira vista, pela excelente evolução das exportações de produtos básicos. Os US$ 60,8 bilhões proporcionados pela venda desses produtos – valor 26% maior que o de um ano antes – corresponderam a 48,1% da receita comercial de sete meses. A participação havia sido de 45,3% um ano antes. Esse avanço resultou em parte do aumento do volume embarcado e em parte do aumento de preços. Muito menos beneficiada pelos preços, a indústria faturou com manufaturados e semimanufaturados R$ 62,7 bilhões, 12% mais que nos meses correspondentes de 2016.
As vendas de semimanufaturados aumentaram 16,1% de um ano para outro, para US$ 17,7 bilhões, enquanto as de manufaturados atingiram US$ 45 bilhões, com avanço de 10,5%. A participação dos manufaturados diminuiu de 40,2% para 39,4%, mas seria um erro entender essa variação como um enfraquecimento comercial do setor. A redistribuição dos pesos é explicável pelo grande aumento da receita obtida com os básicos, em parte resultante da alta das cotações.
A indústria automobilística liderou as vendas de manufaturados, com faturamento de US$ 3,79 bilhões, ou 54,9% maior que o de janeiro a julho do ano passado. Veículos de carga, autopeças, máquinas para terraplenagem, motores e partes e tratores também aparecem no grupo das 15 maiores fontes de receitas, confirmando a importância do comércio exterior para a recuperação do setor automobilístico. Aviões ainda ficaram em segundo lugar, com faturamento de US$ 1,97 bilhão, apesar da redução de 5% no valor vendido. A indústria aeronáutica mantém-se em posição especial, há muitos anos, como um dos segmentos mais competitivos do segmento de manufaturados, no Brasil.
O avanço comercial da indústria de transformação é mostrado em mais detalhes numa análise publicada pelo Instituto de Estudos do Desenvolvimento Industrial (Iedi).
O intercâmbio de bens industriais ainda foi deficitário no primeiro semestre. Mas o déficit acumulado diminuiu sensivelmente, de US$ 2,8 bilhões para US$ 1,2 bilhão. Isso resultou basicamente do desempenho no segundo trimestre, quando as vendas atingiram US$ 33 bilhões, superando ligeiramente as importações (US$ 31,8 bilhões). A divisão por grupos, com base na intensidade tecnológica, mostrou desempenhos diferenciados, com superávits concentrados nos segmentos de média-baixa e de baixa intensidade. Neste último, o saldo no segundo trimestre foi de US$ 10,5 bilhões, graças, principalmente, às vendas de alimentos, bebidas e fumo.
Nos dois primeiros grupos, de alta e de média-alta intensidades, os destaques ficam para uns poucos segmentos. No primeiro, o único superavitário é o da indústria aeronáutica. No segundo, o setor automobilístico mantém a liderança.
Durante os 13 anos de petismo, questões de competitividade foram negligenciadas, enquanto se distribuíram centenas de bilhões a grupos favoritos da corte. Há, agora, uma oportunidade de mudança.

sexta-feira, 23 de junho de 2017

Missão Brasil-Rússia pouco afeta comércio


Data de publicação:22/06/2017
Em visita à Rússia na terça e ontem, o Presidente da República, Michel Temer, assinou acordo que visa intercâmbio de dados das declarações de exportação entre os dois países. A decisão, no entanto, pouco influenciará a relação comercial com os russos.
O chamado "Memorando de Entendimento" prevê aumentar a integração aduaneira entre os dois países e institucionalizar as 'informações pré-chegada', que são mensagens enviadas previamente ao recebimento da mercadoria pelos respectivos países. Esses dados servirão para o controle antecipado e a gestão de risco comercial.
Entretanto, o ato em si, não deve potencializar a corrente de comércio com os russos. "É sempre importante ter aproximação com a Rússia porque eles têm um papel importante na geopolítica mundial. Agora, do ponto de vista econômico, não são tão relevantes. Esse memorando não tem efeito prático no trânsito comercial, e pode ter sido praxe para justificar a viagem", opina o professor de economia da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP), Paulo Feldmann, conforme noticiado pelo jornal DCI.
Fonte:Diário do Comércio e Indústria - DCI

Europa quer acelerar ao máximo negociações com Mercosul, diz embaixador da UE


Data de publicação:22/06/2017
O embaixador da União Europeia (UE) no Uruguai, o espanhol Juan Fernández Trigo, disse nesta quinta-feira (22) que há dentro do bloco "instruções muito claras para tentar acelerar o máximo possível as negociações" com o Mercosul. A informação é da agência EFE.
"As duas delegações estão muito convencidas de que é preciso dar um empurrão antes do fim de ano nestas negociações", disse Trigo, durante o segundo dia do 1º Fórum de Investimentos Europeus no Uruguai, em Montecidéu.
O diplomata espanhol explicou que no dia 3 de julho será realizada "outra rodada de negociações", dando sequência à  reunião de negociações ocorrida em maio entre o Mercosul e a UE na Argentina.
"Acredito que há um bom ambiente de trabalho [para as negociações], e é verdade que também há muito o que fazer, já que as conversas estiveram paralisadas durante muito tempo", comentou.
Ele lembrou do enorme "potencial" do acordo entre os dois blocos. "Não podemos esquecer que o nível de investimento que já existe neste momento por parte da Europa no Mercosul é de aproximadamente 400 bilhões de euros. Portanto, se criamos um mercado de 750 milhões de pessoas, essa expansão poderia levar a cifras importantíssimas", reiterou Trigo.
O diplomata espanhol enfatizou ainda que "a UE é responsável por 37% dos investimentos estrangeiros" na América Latina em geral e que acredita que esta cifra pode aumentar.
Fonte:Agência Brasil

Brasil e China discutem parceria em energias renováveis e indústria 4.0


Data de publicação:22/06/2017
O ministro interino da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Jorge de Lima, presidiu hoje a 5ª Reunião do Subcomitê de Indústria e Tecnologia da Informação da Comissão Sino Brasileira de Concertação e Cooperação Brasil China (COSBAN).
Durante o encontro, que contou com a participação de comitiva chinesa liderada pelo vice-ministro de Indústria e Tecnologia de Informação (MIIT), Xin Guobin, foram apresentadas e debatidas uma série de propostas de parcerias nas áreas de desenvolvimento industrial, energias renováveis e sustentabilidade e internet das coisas.
Marcos Jorge abriu a reunião afirmando que o incentivo à cooperação e à união entre Brasil e China é fundamental para promover ganhos e desenvolvimento comum. Ele destacou às autoridades e empresários chineses o contexto de retomada do crescimento da economia brasileira. "O Brasil vive um momento único, desde o início do governo Temer, ao adotar reformas estruturantes que vão melhorar o ambiente de negócios", disse.
Além das reformas estruturantes da economia brasileira, Marcos Jorge ressaltou que o ministro Marco Pereira tem trabalhado para que a indústria tenha aumento de competitividade no mercado externo e interno, gere emprego e renda para a população e se desenvolva dentro de parâmetros sustentáveis.
"Nos últimos meses atuamos pontualmente em desburocratizar procedimentos, modernizar a legislação e contratar servidores na área de propriedade intelectual, dentre outras. Em suma, existe um trabalho intenso visando garantir que o Brasil volte a crescer de forma sustentável. Assim, este é um excelente momento para investir no Brasil", afirmou Marcos Jorge.
Durante o encontro, o vice-ministro de Indústria e Tecnologia de Informação (MIIT), Xin Guobin, demonstrou interesse em aprofundar as discussões sobre as parcerias em desenvolvimento industrial e energias renováveis.
A China é um dos principais parceiros comerciais do Brasil: foi o principal destino das exportações brasileiras e a 2º principal origem das importações nos primeiros 5 meses de 2017. Quanto à relação comercial, a corrente de comércio, nos primeiros meses de 2017, apresentou crescimento de 29,3%.
Indústria 4.0
Em relação à indústria 4.0, o diretor-geral do Departamento de Planejamento do MIIT, Song Zhiming, apresentou a estratégia de implementação da China Manufacturing 2025, um plano decenal para fortalecer o parque industrial chinês, aumentando a densidade tecnológica e a inovação do país que mais exporta no mundo.
Segundo Song Zhiming, na busca pela nova fronteira do conhecimento industrial, a China deseja estabelecer cooperação e parcerias com vários países, inclusive o Brasil.
Sobre o tema, Marcos Jorge disse à comitiva chinesa que o MDIC já criou um grupo de trabalho que contará com a participação de diversos membros do governo, da sociedade civil, entidades empresariais e academia, a fim de apresentar de maneira pragmática, ainda neste ano, ações de curto e médio prazos para a implementação da indústria 4.0 no Brasil.
Fonte:Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços - MDIC

Governo americano suspende todas as importações de carne fresca do Brasil


O secretário de Agricultura dos Estados Unidos, Sonny Perdue, anunciou a suspensão de todas as importações de carne fresca do Brasil devido a preocupações recorrentes sobre a segurança dos produtos destinados ao mercado americano. Em comunicado, Perdue informou que a suspensão dos embarques permanecerá em vigor até que o Ministério da Agricultura brasileiro tome medidas corretivas que o Departamento de Agricultura americano considere satisfatórias.
O Serviço de Inspeção e Segurança de Alimentos dos EUA inspeciona todos os produtos de carne que chegam do Brasil e desde março recusou a entrada para 11% dos produtos brasileiros de carne fresca. “Esse valor é substancialmente superior à taxa de rejeição de um por cento das remessas do resto do mundo”, diz a nota do governo americano.
Na quarta-feira, 21/06, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil suspendeu as exportações de cinco frigoríficos para os EUA, depois de autoridades sanitárias americanas identificarem irregularidades provocadas pela reação à vacina contra a febre aftosa. Segundo nota do Mapa, a proibição continuará em vigor até que sejam adotadas “medidas corretivas”.
(Fonte: Mapa)
VIDEO AULAS DE COMÉRCIO EXTERIOR DO SEBRAE-SP... MUITA INFORMAÇÃO PARA TE ATUALIZAR...

http://ead.sebraesp.com.br/videoaula/1/843/Comercio_Exterior/Pequenas_empresas_podem_exportar

segunda-feira, 8 de maio de 2017

Vietnã e Honduras aumentam exportações de café nos cinco primeiros meses do ano cafeeiro 2016/2017


O Vietnã, segundo maior produtor de café e principal produtor de café robusta do mundo, exportou 10,18 milhões de sacas de 60 kg, e Honduras exportou 2,31 milhões de sacas, nos primeiros cinco primeiros meses do ano cafeeiro de 2016/17. As exportações representaram aumento de 11,5%, no caso do Vietnã, e expressivos 35,6% de Honduras, em relação ao mesmo período do ano cafeeiro anterior, conforme o Relatório sobre o mercado de Café – março 2017, da Organização Internacional do Café (OIC). A Organização destaca que houve uma redução do preço indicativo composto apurado pela Organização, no mês de março deste ano, o qual foi influenciado principalmente pelo aumento da oferta.
(Fonte: Gerência de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café)

Autopeças brasileiras participam de feira em Dubai



Fabricantes brasileiros de autopeças participam da Automechanika Dubai, importante feira do setor de componentes automotivos dos Emirados Árabes Unidos. A ação faz parte do projeto Brasil Auto Parts – Trusted Partners, organizado pelo Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), com 22 empresas.
O setor brasileiro busca expandir seu campo de atuação no mercado externo. Desde 2012
 o setor apresenta sucessivas quedas nos embarques – no ano passado as exportações somaram US$ 6,6 bilhões, um recuo de 13,1% na comparação com 2015. As perspectivas para 2017, porém, são positivas: o Sindipeças projeta crescimento de 3,7% nas vendas externas.
A Automechanika Dubai segue até a terça-feira, 09/05.
(Fonte: Agência Anba)

sexta-feira, 5 de maio de 2017

Congresso Online Semana MEI - Palestras do Sebrae SPonline gratuítas


Congresso Online   De 08 a 12 de maio de 2017


O Congresso online do Sebrae-SP apresenta temas diversos de interesse do empreendedor, através de uma programação intensa de palestras.
O Congresso online é gratuito.
São 25 palestras ministradas online pelos consultores de negócios do Sebrae-SP, confira a programação:
08/05/17
9h - Como Fazer um Plano de Marketing
10h - Controles financeiros
11h - Por dentro do Código de Defesa do Consumidor
14h - Planeje seu estoque
15h – Plantão Checkup MEI
09/05/17
9h – Sei controlar meu dinheiro
10h – Como fazer marketing de relacionamento
11h – Internacionalização. Quais empresas podem importar e exportar
14h – Planeje seu estoque
15h - Plantão Checkup MEI
10/05/17
9h – Como Fazer um Plano de Marketing
10h – A importância do capital de giro para o sucesso da empresa
11h – Como Lidar com a Inadimplência
14h – Plano de negócios
15h - Plantão Checkup MEI
11/05/17
9h – Sei controlar o meu dinheiro
10h – Como fazer marketing de relacionamento
11h – Internacionalização. Quais empresas podem importar e exportar
14h – Planeje seu estoque
15h - Plantão Checkup MEI
12/05/17
9h – Como fazer um plano de marketing
10h – Ferramentas que facilitam o dia a dia do MEI
11h – Por dentro do código de defesa do consumidor
14h – Planejamento estratégico
15h - Plantão Checkup MEI

PARTICIPE! Faça seu login para se inscrever gratuitamente no Congresso Online.

Em caso de dúvida, entre em contato com nossa central de atendimento 0800 570 0800 ou demais canais de atendimento remoto



http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/sp/institucional/congresso-online,c9793736fd7da510VgnVCM10000068f71eacRCRD

Vietnã e Honduras aumentam exportações de café nos cinco primeiros meses do ano cafeeiro 2016/2017


 
O Vietnã, segundo maior produtor de café e principal produtor de café robusta do mundo, exportou 10,18 milhões de sacas de 60 kg, e Honduras exportou 2,31 milhões de sacas, nos primeiros cinco primeiros meses do ano cafeeiro de 2016/17. As exportações representaram aumento de 11,5%, no caso do Vietnã, e expressivos 35,6% de Honduras, em relação ao mesmo período do ano cafeeiro anterior, conforme o Relatório sobre o mercado de Café – março 2017, da Organização Internacional do Café (OIC). A Organização destaca que houve uma redução do preço indicativo composto apurado pela Organização, no mês de março deste ano, o qual foi influenciado principalmente pelo aumento da oferta.
(Fonte: Gerência de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café)