O número de empresas criadas em janeiro deste ano representou aumento de 8% sobre igual mês do ano passado, mostra pesquisa da Serasa Experian
Sede da Serasa: economistas da Serasa Experian atribuem o crescimento à formalização dos negócios no Brasil
São Paulo - O número de empresas criadas em janeiro deste ano – 160.348 empreendimentos – representou aumento de 8% sobre igual mês do ano passado, quando foram sido abertas 147.337companhias.
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O volume foi o maior já registrado na comparação entre meses de janeiro desde 2010, informou o Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas.
Economistas da Serasa Experian atribuem ocrescimento à formalização dos negócios no Brasil, puxada pelos microempreendedores individuais.
Do total de empresas abertas, 74,2% são do grupo microempreendedores individuais, que registrou 119.019 processos de criação, com crescimento de 18,8% sobre janeiro do ano passado, que 100.215 empreendimentos abertos.
No caso das empresas individuais, que atingiram 10,9% do total, houve queda de 18% em relação a janeiro do ano passado.
Em janeiro de 2013, foram criadas 18.432 empresa. No primeiro mês deste ano, o número caiu para 15.115.
A criação de sociedades limitadas registrou, em janeiro passado, queda de 15,4%. Foram abertas em janeiro de 2013 20.668 empresas e, no mês passado, 17.488.
Com 80.793 empresas, a Região Sudeste concentrou mais da metade dos novos empreendimentos (50,4%) e registrou aumento de 11,2%.
Em seguida, vieram as regiões Nordeste, com 19,5% e 31.220 empresas; Sul, com 15,5% do total (24.816); Centro-Oeste, com 9,3% do total (14.912) e Norte, com 5,4% do total (8.607).
A principal oficialização de negócios está no setor de serviços, com 95.056 novas empresas e 59,3% do total.
O ramo comercial é o segundo da lista com participação de 30,8% e 49.393 empresas; seguido pelo setor industrial, que corresponde a 8,3% do total com 13.278 empresas.
Nos últimos quatro anos, o setor de serviços aumentou a participação de 53,2% para 59,3%, enquanto o do comércio recuou de 35,3% para 30,8%.
Já as empresas do setor industrial mantiveram uma certa estabilidade, passando de 7,6% para 8,3%.
Podemos dizer que esses pequenos empreendedores, são os persistentes que não levantaram bandeira branca mas, que acreditavam nos seus objetivos, seguiram enfrente e viram o resultado.
ResponderExcluirAline B. Ribeiro RA:B85902-4
Gestão de logística - noturno- Pinheiros
Observamos que cada vez mais, aumentam o número de empreendedores, assim gerando novas oportunidades nas áreas de trabalho.
ResponderExcluirObs. Na área de serviços se encontra o maior numero de empreendedores, e em segundo a área comercial.
Ariane Queiroz RA:C14GAI-5
Gestão de Marketing-Noturno-Chácara santo Antonio campus 2
um bom crescimento uma vez que a maior representatividade são dos MEIs, já que as empresas hoje em dia exigem uma nota fiscal de produtos e serviços, assim o trabalhador regulariza o seu negócio e atende seu cliente nos termos da Lei.
ResponderExcluirMas sempre é bom atentar-se as empresas que decaem, ou abrem falência, pois abrir uma empresa é trabalhoso, e manter-se no mercado requer atenção redobrada em relação ao trabalho indireto que acontecia antes de se tornar um PJ.
Noelle Cristine de Camargo Interaminense - gestão de marketing unip noite 1 sen - c1688g-3
ResponderExcluiro indicador Serasa experian publicou que teve um aumento de 8 % de novas empresas em janeiro deste ano em relação as anos anterior. do volume total de empresas 74,2% são do grupo microempreendedores individuai, 10, 9% são empresas individuais.
William de Souza Lobo - R.A.B48GJG-0
ResponderExcluirGestão de Marketing-Noturno-Chácara santo Antonio campus 2
De fato o aumento de 8% foi devido ao crescimento de microempreendedores individuais no mercado, e de empresas individuais foram menores, porém da mesma forma expressiva, da mesma forma que pode-se afirmar que o Sudeste está concentrada 80.793 empresas, e concentrou mais da metade dos novos empreendimentos (50,4%) registrou aumento de 11,2% enquanto outras partes do Pais foram bem menores devido a algumas regularizações ou "burocracias" que precisa-se de manutenção que exige alguns gastos e por isso entram em queda ou acabam falidas, talvez pela localidade não ter tanta necessidade de tal produto que microempresa dispõe.
Os empreendedores que identificam novas oportunidades de negócios, estão cada vez mais bem sucedidos. Por consequência, este fenômeno provocou uma melhora na empregabilidade e aumentou a busca por mão de obra. Novas oportunidades de negócio e trabalho.
ResponderExcluirNicolle RA: C2099B-8
Comércio Exterior-noturno, Turma de quinta feira.
Campus Chácara Santo Antonio