Comércio eletrônico cresce 24% em um ano e soma R$ 12,7 bi no 1º semestre
O comércio eletrônico no Brasil cresceu 24% no primeiro semestre de 2013, se comparado ao mesmo período do ano passado, chegando a R$ 12,74 bilhões de faturamento. A estimativa é que, até dezembro, o montante chegue a R$ 28 bilhões (crescimento de 25% sobre os R$ 22,5 bilhões faturados em 2012).
As informações são do estudo WebShoppers, da empresa especializada em comercio eletrônico E-bit, divulgado nesta quarta-feira (21) em São Paulo.
No primeiro semestre do ano, os internautas brasileiros fizeram 35,54 milhões de pedidos de produtos via internet (valor 20% superior ao ano anterior). O preço médio das compras também cresceu (4%), chegando a R$ 359,49.
"Moda e acessórios" lidera o ranking das categorias mais vendidas, com 13,7% do total - em 2007, ela ocupava a 27ª posição. Em seguida aparecem "Eletrodomésticos" (12,3%), "Cosméticos e perfumaria/Cuidados pessoais/Saúde" (12,2%), "Informática" (9%) e "Livros e assinaturas de revistas" (8,9%).
Consumidor
Até junho, afirma o estudo, 46,16 milhões de pessoas já haviam feito no Brasil ao menos uma compra via internet (o número deve chegar a 51 milhões até dezembro). No primeiro semestre, foram 3,98 milhões de novos consumidores brasileiros comprando online, contra 4,64 milhões no mesmo período do ano anterior.
Até junho, afirma o estudo, 46,16 milhões de pessoas já haviam feito no Brasil ao menos uma compra via internet (o número deve chegar a 51 milhões até dezembro). No primeiro semestre, foram 3,98 milhões de novos consumidores brasileiros comprando online, contra 4,64 milhões no mesmo período do ano anterior.
Essa queda de 14%, diz a empresa, representa um momento de estabilização do mercado. "O ritmo de entrada deve reduzir parcialmente e se tornar mais estável", explicou Pedro Guasti, diretor-geral da E-bit.
As mulheres representam 55% dos novos consumidores, e a faixa etária mais presente é a de 25 a 49 anos (67%). Os brasileiros com renda de até R$ 3.000 representam 58,62% das pessoas que começaram a comprar pela internet em 2013, indicando a adesão da classe C ao comércio eletrônico brasileiro.
Não há um estudo indicativo do impacto causado pela suspensão de grandes lojas de comércio eletrônico em 2012.
Esse aumento também se da pela chegada do fim do ano, onde nós mulheres queremos comprar coisas diferentes e mais baratas que aqui no Brasil não tem.
ResponderExcluirHoje em dia as lojas de comécio eletrônico estão mais confiáveis, onde nós consumidores conseguimos com segurança fazer uma compra.
Para o Brasil isso é muito importante, pois além de movimentar a nossa econômia, mexe também com o nosso câmbio.
Pâmela Ribeiro da Silva
RA:B87181-4, 2° SEMESTRE DE COMÉRCIO EXTERIOR
Esse aumento cresce cada vez mais, pela facilidade de compra que nos temos hoje, que e a internet. E como cada vez mais nos brasileiro ficamos reféns dos eletrônicos, isso só tem aumentar e isso nos ajuda a valorizar a nossa economia...
ResponderExcluirRICARDO E DA SILVA
RA B92GCH-7 1 SEMESTRE COMÉRCIO EXTERIOR
A facilidade oferecida pelas compras feitas pela internet é um grande atrativo para o consumidor, o fator tempo também é uma influência muito ativa, pois as compras são feitas de maneira mais rápidas e menos burocráticas.
ResponderExcluirCarolina C. O. Campos - RA: B45144-0
4°sem. Logística - UNIP Pinheiros
Quem não gosta de comodidade e conforto? Com corre-corre que é a vida hoje o comércio eletrônico traz o benefício do tempo além de algumas lojas virtuais oferecerem melhor preço do que aloja física. Essa modalidade só não está 100% por conta que muitas empresas ainda pecam na logística e fazem com que muitos consumidores ainda tenham receio dessa compra.
ResponderExcluirAnderson Heleno
Marketing
R.A. B354JH-7
Sala P5.7
Chácara II
A comodidade e a facilidade de realizar compras pela internet, sem precisar enfrentar transito sem sair da casa, hoje para muitas pessoa foi um grande atrativo e conveniente aos consumidores.
ResponderExcluirLiliane Pereira Souza Gestão Logistica
O crescimento das vendas por e-commerce confirma que estamos vivendo na era da conveniência. Quanto mais conveniência para o consumidor, maior são as chances de que ele compre com determinada empresa. Acredito que o e-commerce abriu porta ar muitos pequenos empresários abrirem seus próprios negócios, aumentando o leque de opções ao consumidor e, em certa medida, "incomodando" as grandes corporações.
ResponderExcluirO que falta para melhorar as compras on line é melhorar as leis voltadas ao comércio eletrônico e o próprio serviço de banda larga no Brasil que ainda é muito precário.
Cristiane Santos
Gestão Mkt - B41IJB-3 - Chácara II
Uma pesquisa feita recentemente mostra que o e-commerce no Brasil cresceu 51%. O maior motivo é o crescimento da Classe C no país, onde 1 em 3 pessoas entraram para a classe. Hoje, esta classe está com 55% no Brasil, contra 21% de classe B. Esta "nova classe" se tornou muito significativa no mercado de e-commerce, onde gastaram juntas 1,089 trilhão de Reais, mais que a Classe A e B juntas. Com isso, a penetração do meio on line está em ascensão e o Brasil se tornará o 5º maior mercado publicitário do mundo até 2014, atrás somente dos EUA, Japão, China e Alemanha. Os usuários da mídia on line usam como fonte de informação a internet antes de efetuar qualquer aquisição de bens, e dizem que os anúncios influenciam muito na hora da compra e comparação de preços. A mídia social também ajudou esse número a crescer, além da mobilidade, que fazem o público se manter na internet em qualquer lugar.
ResponderExcluirIndira Clise de Moraes
RA B304081
Gestão de Marketing
Chácara II