quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Comércio eletrônico cresce 24%

Comércio eletrônico cresce 24% em um ano e soma R$ 12,7 bi no 1º semestre

Do UOL, em São Paulo
O comércio eletrônico no Brasil cresceu 24% no primeiro semestre de 2013, se comparado ao mesmo período do ano passado, chegando a R$ 12,74 bilhões de faturamento. A estimativa é que, até dezembro, o montante chegue a R$ 28 bilhões (crescimento de 25% sobre os R$ 22,5 bilhões faturados em 2012).
As informações são do estudo WebShoppers, da empresa especializada em comercio eletrônico E-bit,  divulgado nesta quarta-feira (21) em São Paulo.
No primeiro semestre do ano, os internautas brasileiros fizeram 35,54 milhões de pedidos de produtos via internet (valor 20% superior ao ano anterior). O preço médio das compras também cresceu (4%), chegando a R$ 359,49.
"Moda e acessórios" lidera o ranking das categorias mais vendidas, com 13,7% do total - em 2007, ela ocupava a 27ª posição. Em seguida aparecem "Eletrodomésticos" (12,3%), "Cosméticos e perfumaria/Cuidados pessoais/Saúde" (12,2%), "Informática" (9%) e "Livros e assinaturas de revistas" (8,9%).
Consumidor
Até junho, afirma o estudo, 46,16 milhões de pessoas já haviam feito no Brasil ao menos uma compra via internet (o número deve chegar a 51 milhões até dezembro). No primeiro semestre, foram 3,98 milhões de novos consumidores brasileiros comprando online, contra 4,64 milhões no mesmo período do ano anterior.
Essa queda de 14%, diz a empresa, representa um momento de estabilização do mercado. "O ritmo de entrada deve reduzir parcialmente e se tornar mais estável", explicou Pedro Guasti, diretor-geral da E-bit.
As mulheres representam 55% dos novos consumidores, e a faixa etária mais presente é a de 25 a 49 anos (67%). Os brasileiros com renda de até R$ 3.000 representam 58,62% das pessoas que começaram a comprar pela internet em 2013, indicando a adesão da classe C ao comércio eletrônico brasileiro. 
Não há um estudo indicativo do impacto causado pela suspensão de grandes lojas de comércio eletrônico em 2012.

7 comentários:

  1. Esse aumento também se da pela chegada do fim do ano, onde nós mulheres queremos comprar coisas diferentes e mais baratas que aqui no Brasil não tem.
    Hoje em dia as lojas de comécio eletrônico estão mais confiáveis, onde nós consumidores conseguimos com segurança fazer uma compra.
    Para o Brasil isso é muito importante, pois além de movimentar a nossa econômia, mexe também com o nosso câmbio.

    Pâmela Ribeiro da Silva
    RA:B87181-4, 2° SEMESTRE DE COMÉRCIO EXTERIOR

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  2. Esse aumento cresce cada vez mais, pela facilidade de compra que nos temos hoje, que e a internet. E como cada vez mais nos brasileiro ficamos reféns dos eletrônicos, isso só tem aumentar e isso nos ajuda a valorizar a nossa economia...

    RICARDO E DA SILVA
    RA B92GCH-7 1 SEMESTRE COMÉRCIO EXTERIOR

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  3. A facilidade oferecida pelas compras feitas pela internet é um grande atrativo para o consumidor, o fator tempo também é uma influência muito ativa, pois as compras são feitas de maneira mais rápidas e menos burocráticas.

    Carolina C. O. Campos - RA: B45144-0
    4°sem. Logística - UNIP Pinheiros

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  4. Quem não gosta de comodidade e conforto? Com corre-corre que é a vida hoje o comércio eletrônico traz o benefício do tempo além de algumas lojas virtuais oferecerem melhor preço do que aloja física. Essa modalidade só não está 100% por conta que muitas empresas ainda pecam na logística e fazem com que muitos consumidores ainda tenham receio dessa compra.

    Anderson Heleno
    Marketing
    R.A. B354JH-7
    Sala P5.7
    Chácara II

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  5. A comodidade e a facilidade de realizar compras pela internet, sem precisar enfrentar transito sem sair da casa, hoje para muitas pessoa foi um grande atrativo e conveniente aos consumidores.



    Liliane Pereira Souza Gestão Logistica

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  6. O crescimento das vendas por e-commerce confirma que estamos vivendo na era da conveniência. Quanto mais conveniência para o consumidor, maior são as chances de que ele compre com determinada empresa. Acredito que o e-commerce abriu porta ar muitos pequenos empresários abrirem seus próprios negócios, aumentando o leque de opções ao consumidor e, em certa medida, "incomodando" as grandes corporações.

    O que falta para melhorar as compras on line é melhorar as leis voltadas ao comércio eletrônico e o próprio serviço de banda larga no Brasil que ainda é muito precário.

    Cristiane Santos
    Gestão Mkt - B41IJB-3 - Chácara II

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  7. Uma pesquisa feita recentemente mostra que o e-commerce no Brasil cresceu 51%. O maior motivo é o crescimento da Classe C no país, onde 1 em 3 pessoas entraram para a classe. Hoje, esta classe está com 55% no Brasil, contra 21% de classe B. Esta "nova classe" se tornou muito significativa no mercado de e-commerce, onde gastaram juntas 1,089 trilhão de Reais, mais que a Classe A e B juntas. Com isso, a penetração do meio on line está em ascensão e o Brasil se tornará o 5º maior mercado publicitário do mundo até 2014, atrás somente dos EUA, Japão, China e Alemanha. Os usuários da mídia on line usam como fonte de informação a internet antes de efetuar qualquer aquisição de bens, e dizem que os anúncios influenciam muito na hora da compra e comparação de preços. A mídia social também ajudou esse número a crescer, além da mobilidade, que fazem o público se manter na internet em qualquer lugar.

    Indira Clise de Moraes
    RA B304081
    Gestão de Marketing
    Chácara II

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