A prorrogação do
Reintegra é mais um passo para equilibrar as condições de competição da
indústria brasileira com a de outros países. O programa, que terminaria em 31 de
dezembro, prevê a devolução de 3% do faturamento com exportações de manufatura
para compensar a cobrança de tributos residuais pagos ao longo da cadeira
produtiva.
A manutenção do
benefício em 2013, anunciada pelo governo, ajudará a elevar a competitividade da
indústria brasileira, avalia a Confederação Nacional da Indústria (CNI). "Esse
instrumento permite que os exportadores recuperem os resíduos tributários que
não são recuperáveis dentro dos mecanismos tradicionais de crédito, como o ISS e
o IOF. É importante porque desonera o insumo da indústria", diz o ,
gerente-executivo da Unidade de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo
Branco.
A recuperação
tributária reduz o preço dos produtos manufaturados e é essencial diante de um
mercado externo adverso e cada dia mais competitivo. O Reintegra diminui a
tributação sobre as empresas, gera empregos e favorece o desenvolvimento do
país.
Fonte: Confederação Nacional da Indústria |
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
EXPORTADORES COMEMORAM A PRORROGAÇÃO DO REINTEGRA
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